Notícias
Neste espaço publicaremos notícias relacionadas com o nosso tema de trabalho.
O vício do telemóvel
O nosso grupo decidiu realizar outra pequena sondagem no facebook. Desta vez, peguntamos aos colegas da nossa escola no facebook: "Consideras
Facilmente se conclui neste caso que a nossa comunidade é na sua esmagadora maioria dependente do telemóvel.
Para saberes mais sobre este vicío e para saberes se és viciado no teu telemóvel carrega aqui.
28-5-2011
Música também é um vício !?
O nosso grupo decidiu realizar uma pequena sondagem no facebook para tentar perceber se de facto a música puderá ser algo viciante e tornar-se um hábito no nosso dia-a-dia. Como tal, num questionário onde perguntávamos "És viciado em música?". Obtivémos 251 respostas e foi interessante observar que nenhum destes inquiridos respondeu que não ouve música no seu dia-a-dia. Mais de 90% das respostas que obtivémos foram de que, de facto, a música desempenha um papel importante na vida destes jovens. A restante percentagem admitiu que, embora ouça música com alguma frequência, não se considera um "viciado em música".
A música tem, então um papel tão importante nos jovens hoje em dia, mas se fôr considerado um vício concertesa que será um dos poucos em que não fará grandes danos aos viciado. De facto, é sabido que a música pode influenciar positivamente o cérebro humano, estimulando a nossa imaginação, e que quando apreciada envolve vários processos entre elas a memória. No entanto, e como quase tudo na vida, tem os seus contras, e o seu lado negativo é bastante óbvio: ouvir música com o volume alto estraga a médio-longo prazo a nossa audição.
O nosso grupo deixa, assim, então uma sugestão a todos os nossos colegas da comunidade escolar; Usufruam das vossas músicas favoritas já que é algo benéfico, mas sempre com atenção ao volume. Deixamos aqui também um blog interessante sobre a interacção homem-música: https://umaquestaodecerebro.blogs.sapo.pt/4669.html .
Gonçalo Machado 12-5-2011
China declara vitória no combate ao vício dos jogos online
Em 2009 a China lançou uma medida governamental para tentar combater a adição aos jogos online por parte de menores. A medida consiste, em obrigar os produtores a incentivar os jogadores a jogar um jogo Online durante menos de 3 horas por dia, reduzindo por metade, tudo o que o jogador alcançar após excedidas essas horas de jogo, e ainda obrigando os jogadores a inscreverem-se com os seus nomes reais, para maior controlo.
Entretanto o órgão CYSSC (China Youth Social Service Center) revelou dados estatísticos, que mostram uma descida no número de pessoas a jogar jogos online abaixo dos 18 anos. O número desceu 7%, estando agora situado nos 15% de jogadores online em toda a China. Segundo o Administrador Geral Chinês para Imprensa e Publicação, “Menos crianças a jogar jogos Online significa menos vício por jogos em geral” desta forma “a China pode declarar vitória face à adicção provocada por jogos Online."
Segundo Mygames
O álcool mata cada vez mais
É velho o dilema do consumo do álcool e muitas sociedades ao longo dos séculos tiveram de lidar com ele. No mundo islâmico é em regra proibido, na Índia existem províncias inteiras onde está interdito comercializar bebidas alcoólicas e nos Estados Unidos, em pleno século XXI, subsistem condados onde ainda reina a velha "lei seca". Cada país procura a sua solução para manter o consumo dentro de níveis aceitáveis e são famosos os pesados impostos nos países escandinavos sobre tudo o que contém álcool, desde a cerveja ao whisky, passando pelo vinho. E na Rússia, onde o vodka é rei, as autoridades estão mesmo dispostas a aplicar um conjunto de regras - desde restrições à publicidade passando à perseguição implacável dos produtores ilegais - destinado a reduzir para metade o consumo de álcool até 2020. Num país que vê a sua população diminuir todos os anos, o Kremlin não pode ficar impassível a assistir a 23 mil mortes anuais por envenenamento alcoólico, mais 75 mil devido a doenças relacionadas com as bebidas.
A nível global, a OMS também tem lançado o seu alerta. Num relatório já deste ano, calcula que 4% das mortes a nível mundial se devem à ingestão exagerada de álcool, ou seja, mais do que as mortes causadas pela sida ou pela tuberculose. Em números absolutos estamos a falar de 2,5 milhões de mortes. E, se olharmos para o grupo etário entre os 15 e os 19, então as 320 mil mortes anuais correspondem a 9% do total dessa idade."
Segundo https://www.dn.pt/inicio/opiniao/editorial.aspx?content_id=1788972
Novo vício a surgir com as redes sociais
Um novo vício parece estar a surgir com a popularização das redes sociais, alertou o especialista David Smallwood, da Priory: o vício da amizade. Ao contrário do que parece, este pode ser um problema.
Smallwood acredita que sites como o Facebook podem deixar jovens viciados em conseguir mais e mais amigos, conforme noticiou o site TechRadar. "O problema com o Facebook é que ele é só sobre aquisição e isto é um processo viciante", explicou o psicólogo.
De acordo com o site Metro, no Reino Unido, um em cada 10 britânicos estaria vulnerável ao novo vício. O especialista ainda recomenda que qualquer pessoa com problemas de vícios como compras, drogas ou álcool se mantenham longe de redes sociais. "Eu vejo pacientes que estão no Facebook e minha resposta é: desista já disso".
O problema parece afetar mais o público feminino. No ano passado, noticiou o site DailyMail, o uso da Internet por mulheres entre 25 e 49 anos foi superior ao do público masculino pela primeira vez.
Um dos sintomas do novo vício seria a sensação de rejeição e isolamento quando um pedido de amizade é negado no serviço. A opinião de Smallwood pode ser vista como polémica: outro estudo já apontou que sites como o Facebook podem ser úteis para reduzir o isolamento de pessoas.
Segundo: https://tecnologia.terra.com.br/
https://dailymail.co.uk
Toxicodependência em Portugal
O número de mortes relacionadas com o consumo de drogas voltou a aumentar em Portugal. Em 2009 morreram 27 pessoas, mais sete do que no ano anterior. A cannabis é a substância mais consumida no país, seguindo-se a cocaína, o ecstasy e as anfetaminas. Os dados são de um relatório do Instituto da Droga e da Toxicodependência hoje divulgado.
21-12-2010
https://sic.sapo.pt/online/noticias/programas/opiniao-publica/Artigos/relatorio+droga.htm
Toxicodependentes em tratamento aumentam em Portugal
Paralelamente, houve uma diminuição do consumo de substâncias ilícitas, sobretudo nos jovens, e uma diminuição do número de casos de infecção por VIH entre os toxicodependentes. O número de pessoas em tratamento aumentou. Os dados são do 15º relatório anual sobre a evolução do fenómeno da droga na Europa, da responsabilidade do Observatório Europeu da Droga e Toxicodependência (OEDT), apresentado hoje em Lisboa. O mesmo documento refere que os toxicodependentes portugueses são os mais velhos da Europa. “Portugal reporta a percentagem mais elevada (28%) de consumidores de droga mais idosos em início de tratamento”. A droga deixou de ser um “fenómeno juvenil”, o que representa um novo desafio pois os serviços de tratamento estão concebidos para consumidores de droga mais jovens. “Parte-se geralmente do princípio de que as pessoas deixam de consumir droga depois dos trinta anos mas os dados dos centros de tratamento da toxicodependência europeus mostram que nem sempre é assim. Os serviços são cada vez mais chamados a suprir as necessidades de utentes mais idosos, cuja saúde sofre os efeitos combinados do consumo prolongado de droga e do envelhecimento”, explica o director da OEDT, Wolfgang Götz. João Goulão, presidente do Conselho de Administração do OEDT e responsável pelo Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), admitiu a existência de um corte de 4% no orçamento para 2011 deste organismo, que combate o flagelo da droga em Portugal. Para o responsável, estes corte não é “dramático” mas, admite, exige uma adaptação da rede para dar uma resposta mais atempada e adaptada às necessidades das populações. Essa redução vai-se reflectir, para já, no despedimento de cerca de 200 trabalhadores precários do IDT. Por fim, acrescentou que “cortes cegos” podem comprometer o trabalho desenvolvido e os progressos alcançados. A nível europeu os dados são mais preocupantes. O director da OEDT, Wolfgang Götz, salienta, com preocupação, que o número de mortes associadas ao consumo de cocaína na Europa aumentou. As estimativas apontam para a ocorrência de cerca 1000 óbitos, por ano. A cocaína é a segunda substância mais consumida, com cerca de 4 milhões de consumidores espalhados por toda a Europa. A primeira é a canábis, cujo número de consumidores ascende aos 23 milhões. O consumo de cocaína deixou de ser um exclusivo de celebridades ou pessoas de sucesso, espalhando-se até às classes mais marginalizadas. A qualidade do tratamento melhorou bastante desde a década de 1990. O OEDT estima que, em cada ano, haja na União Europeia pelo menos um milhão de consumidores de droga a receber alguma forma de tratamento. “Num momento em que a Europa está a entrar num período de austeridade económica, com níveis crescentes de desemprego entre os jovens, receia-se que esta situação se possa fazer acompanhar de um aumento das formas problemáticas de consumo de droga”, alerta o estudo.
Segundo https://www.cmjornal.xl.pt/
11-11-10
Alcool é mais perigoso do que o Crack e a Heroína
Um estudo, publicado esta segunda-feira, que foi realizado pelo Comité Científico Independente sobre Drogas, considera o álcool mais perigoso que crack e heroína. O Ranking foi publicado numa revista médica e leva em conta os prejuízos pessoais e os danos que a substância pode provocar na sociedade.
No estudo publicado esta segunda-feira, os investigadores classificam as drogas pelos danos individuais, que vão desde a morte até danos mentais e perda dos relacionamentos, e pelos danos que podem provocar às outras pessoas. A pontuação vai de zero (inofensivo) até 100 (mais perigoso). No ranking geral, o álcool ficou em primeiro lugar, com 72 pontos, a heroína ficou com 55 pontos, o crack com 54, a cocaína ganhou 27 pontos, a marijuana ficou com 20, o ecstasy e os anabolizantes com nove e os cogumelos alucinógenos com cinco. Se levados em conta apenas os danos individuais, as drogas mais perigosas são o crack, a heroína e as metanfetaminas. A mais prejudicial aos outros foi o álcool, seguido pela heroína e o crack.
Segundo https://www.tvi24.iol.pt
Uma prova que as drogas não são os únicos tipos de vícios
Psicólogos da Interdisciplinary Addiction Research Group, na Charité University Hospital Berlin, Alemanha, apresentam resultados de um estudo que indica que os mecanismos de dependência dos jogos de computador no cérebro são semelhantes aos provocados pelo vício de drogas como a cannabis e álcool.
Os especialistas desenvolveram uma pesquisa de grandes dimensões que envolveu 7000 jogadores de computador, os quais foram divididos por dois grupos: aqueles que jogam de forma moderada e os que o fazem de forma excessiva.
Com base em estímulos visuais de uma imagem comum e de uma imagem de um jogo de computador e um estímulo sonoro "assustador", os cientistas analisaram as actividades cerebrais dos indivíduos com base em medições realizadas através de Electroencefalograma (EEG) e Electromiograma (EEG). Os dados do estudo indicam que o cérebro dos jogadores excessivos quando expostos à imagem sobre o jogo apresentaram um aumento de actividade cerebral comparativamente com a imagem comum. Por outro lado, assustaram-se muito menos com o barulho enquanto assistiam a cenas do jogo. Resultados que indicam que os jogos de computador provocam associações positivas cerebrais nestes indivíduos. «As reacções do cérebro de pessoas que jogam computador excessivamente são semelhantes às das pessoas viciadas em álcool e cannabis», explica Ralf Thalemann, investigador envolvido no estudo. O especialista acrescenta que, «em suma, pode-se dizer que os padrões do EEG e EMG dos jogadores excessivos de jogos de computador e dos viciados em álcool e cannabis são comparáveis. O sistema de recompensa é activado e experiências positivas são armazenadas numa "memória viciada" no cérebro». Os especialistas indicam que os jogos de computador são geralmente divertidos e, por isso, apresentam uma sensação de recompensa para o indivíduo. No entanto, quando a prática é recorrente, a sensação de recompensa também o é, logo o cérebro é sujeito repetidamente a este estímulo de recompensa, que o faz libertar o neuro-transmissor dopamina que provoca felicidade à semelhança de drogas viciantes. De acordo com os dados obtidos através do estudo, este estímulo de recompensa e libertação de dopamina acabam por criar, aquilo a que os cientistas denominaram, "memória viciada", sendo que esta situação ocorre em mais de um jogador em cada dez.
Segundo https://www.mundopt.com
4-10-2010